sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Convite de Natal

Esta pombinha da Paz viaja de blog em blog, leve-a para o seu!"Venha, já é hora de acender a chama da vida
  E fazer a terra inteira feliz!"

Vamos fazer essa linda canção dar a volta ao mundo propagando a paz e esperança.

A Paz - Roupa Nova



Para adicioná-la no seu cantinho é só clicar no link abaixo e pegar o código.



Beijos a todos!
Olímpia

Desenhos de Natal para colorir


Dicas importantes na vida escolar e pessoal

"A única coisa que interfere com meu aprendizado é a minha educação."








Caros colegas, aproveitem as dicas!
Não saiam sem deixar um comentário, hein!
Sua opinião é muito importante para a
continuidade do nosso trabalho.



Um ótimo final de semana!
Beijinhos!
Olímpia

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Um Conto de Natal

BARRINHAS


 
A história é simples,
mas comovedora.
Tudo começou porque Mike odiava o Natal.
Claro que não odiava o verdadeiro sentido do Natal,
mas seus aspectos comerciais.
Os gastos excessivos, a corrida frenética na última hora para comprar presentes para alguém da parentela de que se havia esquecido.
Sabendo como ele se sentia,
um certo ano a esposa decidiu deixar de lado as tradicionais camisetas, casacos, gravatas e coisas do gênero.
Procurou algo especial só para Mike.
A inspiração veio de uma forma um tanto incomum.
 O filho Kevin, que tinha 12 anos na época, fazia parte da equipe de luta livre da sua escola.
Pouco antes do Natal, houve um campeonato especial contra uma equipe patrocinada por uma associação da parte mais pobre da cidade.
Esses jovens usavam tênis tão velhos que a impressão que passavam é de que a única coisa que os segurava eram os cadarços.
Contrastavam de forma gritante com os outros jovens, vestidos com impecáveis uniformes azuis e dourados e tênis especiais novinhos em folha.
Quando o jogo acabou, a equipe da escola de Kevin tinha arrasado com eles.
Foi então que Mike balançou a cabeça, triste, e falou: queria que pelo menos um deles tivesse ganhado.
Eles têm muito potencial, mas uma derrota dessas pode acabar com o ânimo deles.
Mike adorava crianças.
Todas as crianças.
E as conhecia bem, pois tinha sido técnico de times mirins de futebol, basquete e vôlei.
 Foi aí que a esposa teve a idéia.
Naquela tarde, foi a uma loja de artigos esportivos e comprou capacetes de proteção e tênis especiais e enviou, sem se identificar, para a associação que patrocinava aquela equipe.
Na véspera de Natal, deu ao marido um envelope com um bilhete dentro, contando o que tinha feito e que esse era o seu presente para ele.
O mais belo sorriso iluminou o seu rosto naquele Natal.
 No ano seguinte, ela comprou ingressos para um jogo de futebol para um grupo de jovens com problemas mentais.
No outro, enviou um cheque para dois irmãos que tinham perdido a casa em um incêndio na semana anterior ao Natal.
 O envelope passou a ser o ponto alto do Natal daquela família.
 Os filhos deixavam de lado seus brinquedos e ficavam esperando o pai pegar o envelope e revelar o que tinha dentro.
As crianças foram crescendo.
Os brinquedos foram sendo substituídos por presentes mais práticos, mas o envelope nunca perdeu o seu encanto.
Até que no ano passado, Mike morreu.
Chegou a época do Natal e a esposa estava se sentindo muito só.
Triste.
Quase sem esperanças.
Mas, na véspera do Natal, ela preparou o envelope como sempre.
Para sua surpresa, na manhã seguinte, havia mais três envelopes junto dele. Cada um dos filhos, sem um saber do outro, havia colocado um envelope para o pai. ....................................
O verdadeiro espírito do Natal é o amor.
Que nesta época, pelo menos, possamos exercitar nossa capacidade de doação.
Muito além dos presentes, da ceia, do encontro familiar, comemorar o Natal significa viver a mensagem do divino aniversariante, lançada há mais de 2000 anos e que até hoje prossegue ecoando nos corações...

BARRINHAS


domingo, 29 de agosto de 2010

A Arte da Comunicação na Sala de Aula

Achei importante! Copiei e colei


A Arte da Comunicação na Sala de Aula

Prof. Maurício ApolinárioProf. Maurício Apolinário
prof.mapolinario@gmail.com
www.mauricioapolinario.com.br

Na sala de aula, o professor comunica-se com seus alunos.

Ele recebe diplomação para lecionar, ministrar conteúdos, mas, em muitos casos, é deficiente na comunicação.

Tendo entrado na sala de aula, deve combinar e harmonizar os diferentes alunos disciplinarmente e, assim, conduzi-los ao aprendizado.

Para isso, é necessário que seja hábil na comunicação. Nada mais difícil do que ela! A dificuldade na comunicação consiste em não saber se expressar bem e muito menos transmitir informações.

Assim, a má qualidade de comunicação tornou-se um dos principais problemas que atingem as salas de aula. Para fazer-se entender, embora pareça muito fácil, é necessário o conhecimento do exercício da linguagem, saber transmitir, que é diferente de expressar. Tal é a arte da comunicação.
Dialogar com o aluno é vantajoso; com uma turma indisciplinada, muito arriscado: as vantagens e os riscos são inerentes à comunicação.

Se, a fim de manter a disciplina, se colocar com autoritarismo, é provável que nada consiga. Por outro lado, dialogar com o mesmo propósito é mais vantajoso.

A comunicação tem, portanto, para o professor, um papel de fundamental importância para a concretização de seus objetivos. Se o objetivo for determinado apenas a manter os alunos calados e quietos enquanto ministra o conteúdo de sua disciplina, o professor, inevitavelmente, cairá nas mãos dos alunos.

Os professores mais bem preparados resolvem conflitos por meio do diálogo; os estafados baterão de frente com os alunos e, dessa forma, será derrotado.

Se gastar cinqüenta minutos para conquistar os alunos por meio do diálogo, ganhar-se-á os outros cinqüenta das aulas subseqüentes, e atingirá o objetivo.

Se gastar cinqüenta minutos com sermões, jamais poderá obter êxito.

Pode-se concluir, então, que um professor que não sabe dialogar está perdido; sem diálogo está perdido; sem facilidade de comunicação está perdido.

Ninguém pode ser bem sucedido na sala de aula sem estar ciente da importância do diálogo.

Não se está preparado para comandar uma sala de aula, sem estar familiarizado com a comunicação – seu processo, elementos, barreiras.

Não se é capaz de ministrar uma boa aula, a menos que se utilize uma comunicação eficaz.
Na sala de aula, faça-se uso da comunicação e o êxito será obtido. Faça-se uso do diálogo para obter uma vantagem concreta no que tange à disciplina.

Que a rapidez do diálogo seja a do vento; sua solidez, a da floresta. Na resolução de conflitos, seja como a água; na chamada de atenção, como a brisa.

Antes de cada atitude nos momentos de conflito, deve-se ponderar e deliberar.
Será vitorioso aquele que conhecer o artifício do diálogo. Tal é a arte da comunicação.

O Livro de Provérbios de Salomão estabelece: “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” e “A língua branda esmaga ossos” .
Gritos e sermões, críticas e gozações são meios que levam os alunos a ficarem contra o professor.

Na explanação de conteúdo, deve-se fazer uso de uma linguagem simples, acessível a todo tipo de aluno. Retóricas não conduzem os alunos ao aprendizado.

Uma turma inteira pode ser conduzida ao aprendizado se o professor souber transmitir a matéria e se fazer entender.

O moral do aluno é mais elevado quando entende o que lhe é explicado; não entendendo, começa a desanimar; e, desanimado, sua mente deixará de concentrar.

Um professor inteligente, portanto, é beneficiado com alunos de moral elevado, mas encontra dificuldades quando estão apáticos e inclinados a se retraírem. Essa é a arte de estudar os ânimos.

Com seus alunos animados por aprenderem a matéria, ele conduz suas aulas com sucesso. Essa é a arte de manter a comunicação.

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Extraído do livro "A Arte da Guerra para Professores", do mesmo autor.

Entre em contato com o autor: prof.mapolinario@gmail.com

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